A inteligência artificial (IA) está revolucionando o setor de saúde, proporcionando avanços que transformam a interação entre pacientes e profissionais, além de otimizar a gestão dos sistemas de saúde.
Tecnologia e Inovação
Saúde digital em debate: tecnologia pode alavancar farmacovigilância e melhorar segurança de remédios no Brasil
Qualidade, segurança, padronização de processos e análise de riscos são alguns dos desafios para a implementação da saúde digital; empresas de tecnologia podem reduzir lacunas
Cibersegurança evolui para apoiar inovação e crescimento dos negócios
Hoje, gestores de TI e CISOs precisam transmitir a relevância da segurança cibernética para as operações e os resultados de negócios aos conselhos de administração e às diferentes áreas, a fim de criar uma cultura empresarial de segurança. Além disso, é necessário cada vez mais planejar, ter estratégia e colaborar, inclusive com chão de fábrica, para cobrir TI, TA e todas as novas tecnologias
A Redbelt Security, consultoria especializada cibersegurança, reuniu recentemente 100 líderes das áreas de negócios, cibersegurança, TI e TA (Tecnologia da Informação e de Automação) para discutir a preocupante evolução dos ciberataques e os principais desafios e tendências de segurança cibernética no Brasil, na 3ª edição de seu evento próprio – o Expand.
Ao abrir o evento, Eduardo Lopes, CEO da Redbelt Security, destacou o fato de, no passado, a segurança da informação se restringir à necessidade de proteger o próprio perímetro e hoje ter se transformado em um dos maiores desafios corporativos cotidianos. “A sofisticação e maior complexidade das ameaças, bem como a evolução constante dos riscos em função da transformação digital de empresas de todos os setores têm tornado a cibersegurança uma pauta importante para os conselhos de administração, que precisam contemplar investimentos na área em suas estratégias e planos de negócios”, alertou o executivo.
Outro aspecto a ser considerado é que as novas tecnologias de proteção têm um ciclo de vida mais curto para combater ameaças mais silenciosas e cada vez mais destrutivas. “Esta nova realidade exige que CISOs e gestores de TI sejam cada vez mais proativos e promovam investigações em escala, correções em massa e segurança em várias camadas, atuando como facilitadores de inovação e de negócios. Isto só é possível com priorização e gestão de riscos, contemplando infraestruturas de TI e TA, que estão cada vez mais integradas. Eles precisam também ter uma visão objetiva dos impactos dos riscos nos negócios a fim de conquistar o respeito das demais áreas e de promover uma cultura empresarial que priorize a cibersegurança”, enfatizou Lopes.
A primeira palestra Gerenciando a rede mais hostil do mundo foi ministrada por Luiz Eduardo, CTO e Security na HPE Aruba Networking, que falou sobre sua experiência na gestão da DEFCON, maior evento global de hackers. O executivo abordou curiosidades e detalhes técnicos para que os participantes entendessem a dinâmica, os obstáculos e as melhores práticas na configuração e gestão de redes em ambientes altamente desafiadores. “Em um evento com orçamento reduzido e público exigente é fundamental ter um bom planejamento, resiliência e capacidade de adaptação na gestão para garantir a entrega de uma rede segura e eficiente, que atende às expectativas e demandas dos participantes, parceiros e expositores. Outro desafio é conquistar voluntários para trabalhar gratuitamente e reter estes talentos para as próximas edições, além de lidar com a politicagem e a burocracia, que existem em qualquer grande evento, assegurando os melhores resultados possíveis”, ressalta Eduardo.
Priorização de gestão de risco com SLA na Cielo
A palestra seguinte abordou o desafio de descobrir qual é a forma mais produtiva de implementar soluções que realmente lidem com o que é mais crítico em tempo hábil em ambientes cujas variáveis são muitas e a superfície de ataque é orgânica, dinâmica e, em geral, pouco compreendida. Na apresentação Mudando da probabilidade para priorização na gestão de riscos cibernético, Glauco Sampaio, CISO da Cielo, enfatizou uma realidade diária das equipes de segurança: o tempo de correção das vulnerabilidades é sempre maior do que o de exploração dela pelos hackers. “Para superar esse gap, é necessário compor todo um ecossistema de informações para ver onde estão os riscos, o que exige também tempo e foco para preparar uma apresentação para o board da empresa e solicitar os investimentos de defesa necessários”, explicou Sampaio.
Diante deste contexto, é preciso definir prioridades e estabelecer um Protection Level Agreement (PLA) que enderece o nível de risco aceitável para cada ativo da empresa, incluindo requisitos, padrões e tempos viáveis para recuperar cada um. “Desta forma se baliza a política para que fique factível e gerenciável”, detalha Glauco. Ele citou exemplos que colocou em prática em empresas, para estabelecer este PLA e ter uma política de segurança eficiente, fazendo a classificação específica e definindo prioridades para atuação das equipes. “Primeiro, avaliamos qual é o produto/serviço. Em seguida, nível de exposição e as possibilidades de a vulnerabilidade ser efetivamente explorada. Por último, analisamos se o risco efetivo é alto, médio ou baixo. Depois disso também é importante levar em consideração fatores tecnológicos que podem mitigar automaticamente o impacto dessas fragilidades. Isto é essencial porque é mais fácil resolver poucas vulnerabilidades realmente prioritárias do que muitas sem o devido critério, pois as demais fragilidades podem ser resolvidas ao longo do tempo, sem expor nossa empresa a grandes riscos”, detalhou o CISO da Cielo.
Glauco Sampaio contou ainda que, para motivar a cultura de cibersegurança, é importante beneficiar as equipes que seguem os padrões requeridos de cibersegurança. “Um caminho é trabalhar da seguinte forma: procurar parceiros nas áreas de TI e negócios; ter um painel vivo e integrado para uma visão ampla dos problemas, com varreduras, pentestes etc.; contar com ferramentas SIEM e SOC bem estruturadas, com ferramentas analíticas e PLA para produtos/serviços. Deste modo, aquele time que foi parceiro do time de segurança e implementou os requisitos/tecnologias corretamente conseguem trabalhar com mais liberdade, enquanto ajudamos a empresa a reduzir seu nível de exposição a vulnerabilidades de maneira devidamente priorizada”, concluiu o CISO da empresa de cartões de crédito.
O desafio da cibersegurança no setor de saúde – estudo de caso Unimed
A próxima apresentação foi de Márcio Neri Araújo, gerente de Infraestrutura, Segurança da Informação e Sustentação da Unimed do Brasil, que apresentou um estudo de caso da empresa que conta com 340 cooperativas médicas com gestões autônomas que, distribuídas, atendem 5.154 municípios em todo o país, reunindo 118 mil médicos, 140 mil colaboradores e 20,5 milhões de beneficiários, além de 30 mil serviços credenciados próprios e mais de 1,7 milhão de eventos assistenciais diariamente. “É um sistema com alta complexidade por reunir unidades médicas e hospitalares para atender centenas ou até milhares de pessoas por dia. Por isso, os riscos se multiplicam de forma praticamente infinita e a visibilidade e o controle são realmente desafiadores, sendo que a cada solução de segurança instalada, a sensação é que o problema só aumenta”, afirma Neri.
De acordo com o gerente da Unimed, sua missão diária é tornar mais seguro, íntegro e disponível um cenário com diversas camadas e, portanto, potencialmente atrativo a criminosos cibernéticos devido ao alto valor dos dados, especialmente as informações sensíveis, o que é um desafio de todos. “O setor de saúde é hoje um dos mais visados pelos hackers em todo o mundo e as empresas brasileiras estão em destaque neste ranking”, comentou Neri.
Para lidar com os riscos cibernéticos, a Unimed conta hoje com o apoio de um grupo colaborativo que tem 49 especialistas em cibersegurança distribuídos entre as cooperativas, regidos por um plano diretor de tecnologia e inovação, que considera governança, segurança da informação e privacidade, assim como políticas estruturadas de TI, que envolvem processos, ferramentas e pesquisas, uma busca para ter uma infraestrutura coerente, conectividade e governança de dados com centenas de teras de dados, nos quais a inovação de forma cíclica deve estar em conformidade com a evolução dos negócios.
“A Unimed entende a segurança como uma jornada, na qual cada empresa tem suas particularidades e temos de conhecer suas especificidades para adotar ações de segurança, privacidade e governança de acordo cm suas demandas. Com este intuito, nós contamos com parceiros estratégicos, como a Redbelt, que nos auxilia no monitoramento e controle de nossas vulnerabilidades e riscos, ampliando o processo de proteção e de resposta rápida a incidentes e falhas”, esclarece Neri. Segundo ele, esse posicionamento da empresa deve sempre incluir investimentos frequentes em formação, capacitação e conscientização de líderes, liderados, fornecedores e clientes, bem como na disseminação de processos e normas de GTI (Governança de Tecnologia da Informação).
O desafio de integrar e proteger TI e TO
Quando decide atacar uma empresa, o hacker faz primeiro uma sondagem para localizar qual é a melhor vulnerabilidade a ser explorada. Para ele, não importa se o ambiente é de Tecnologia Operacional (TO) ou de Tecnologia da Informação (TI), mas sim como entrar e roubar dados críticos. Já para as equipes de cibersegurança que estão na defesa em TO, essa diferença importa e muito. Isto porque a profundidade dos danos e o impacto de parar uma fábrica é mais caro, pode afetar diretamente a produção, colocar vidas em risco e tem a retomada das operações muito mais demorada.
A espinha dorsal da indústria é a estabilidade e a disponibilidade, o que quer dizer que uma solução, por mais tecnológica que seja, não servirá de nada em um ambiente industrial se ameaçar a continuidade operacional. As particularidades e especificações na arquitetura de segurança em OT foram o tema do painelDesafios reais e cotidianos de segurança em OT, mediado por Nycholas Szucko, diretor regional de Vendas na Nozomi Networks, com participação de Paulo Macedo, diretor de TI e Transformação Digital na BP Bunge, Vitor Sena, CISO da Gerdau, e Juliano Gomes, CISO da VLI Logística.
A Indústria tem traumas por conta de momentos nos quais toda a produção foi parada devido a um ataque cibernético. “Nestes momentos, durante estas interrupções abruptas não ocorriam conversas, as pessoas demoravam para entender o que estava acontecendo e para compreender qual era a dor do outro, ou seja, qual era a origem do problema, a vulnerabilidade que abriu a porta para o ataque e como estancar os danos. Estas ocorrências geraram a necessidade de diálogo entre áreas, que antes trabalhavam isoladamente e que, atualmente, na Era Digital, precisam aprender a entender os diferentes universos e falar a mesma língua”, afirmou Szucko.
“De fato, com o avanço da Transformação Digital, nós entendemos que precisávamos trabalhar em parceria e conquistar a confiança e a colaboração da equipe de TO. Fizemos isso mostrando que era necessário disseminar a cibersegurança diante da adoção de novas tecnologias nas indústrias”, comentou Macedo, da BP Bunge, ao iniciar a conversa. Sena, da Gerdau, concordou e afirmou que o primeiro passo foi a realização de uma pesquisa sobre os riscos no ambiente industrial, que são diferentes dos existentes na área de TI. “Com base nos levantamentos do estudo, nós fizemos um planejamento centralizado de cibersegurança com objetivos coesos, com a intenção de contemplar nossas 10 plantas industriais, que têm ambientes hostis, em termos de temperatura, por exemplo, e estão instaladas em diferentes países. Assim, começamos nosso processo de integração da segurança cibernética”, informou o CISO da Gerdau.
Já Gomes ressaltou as particularidades de uma empresa de concessão ferroviária, que intensificou a cibersegurança ao sofrer um ataque cibernético, cujos danos incentivaram a integração das áreas de TI e de TA (Tecnologia de Automação). “Nós tivemos a oportunidade de iniciar nosso trabalho com fatos e não ficamos nos atendo a julgamentos. Conseguimos falar dos problemas e começar a conversa para ter um propósito único como empresa, o que foi fundamental para nossa união”, afirmou o CISO da VLI Logística.
Para Sena, a Indústria 4.0. tem na cibersegurança um dos seus pilares, porque exige a conexão de novas tecnologias e equipamentos, o que aumenta a exposição e, por consequência, os riscos. “É preciso ter visibilidade, segregação de rede, acesso remoto e serviços confiáveis para garantir a segurança dos dados em todos os pontos, ou seja, é necessária uma parceria “ganha-ganha” entre TI e TO. Isto só é possível com processos padronizados, integração e se falarmos a mesma língua do chão de fábrica, o que permitirá que todos estejam cientes das vantagens da cibersegurança”, detalhou o CISO da Gerdau. Araújo completa que “é realmente difícil conseguir só com a equipe e recursos próprios tocar tudo. Por isso, é importante contar com parceiros especializados para entender as demandas da fábrica e seguir a área de CISO na jornada de cibersegurança.”
A tendência é a convergência para um SOC (Centro de Operações de Segurança) único de TI e TO, mas este é um processo gradual que ainda deve levar alguns anos. Por esta razão, muitas empresas precisam contar com parceiros para ajudá-las a viabilizar a integração e a colaboração entre as duas áreas, entendendo onde estão as vulnerabilidades e gargalos. Outro empecilho para que esta expectativa se concretize é o alto déficit de profissionais de cibersegurança especializados em TI e mais ainda em TO.
Como despertar atenção dos conselhos de administração para cibersegurança
A maioria das grandes decisões nas organizações vem da sala de reuniões. E, com a expectativa de que o custo global do crime cibernético atinja US$ 10,5 trilhões até 2025, as questões de segurança passaram a ser assunto da diretoria e do conselho de administração. Mas há ruídos na comunicação entre o board e as equipes de segurança. Aqui no Brasil, a Kaspersky conduziu, em 2023, um estudo para entender melhor a comunicação entre os altos executivos e a liderança de segurança, no qual ouviu 2.300 líderes em empresas com mais de 50 funcionários. O resultado foi que um em cada 10 desses executivos nunca ouviu falar da palavra ransomware e outros 18% já tinham ouvido os termos phishing e malware, mas não sabiam explicá-los. Além disso, 21% dos executivos brasileiros disseram não se sentir à vontade para sinalizar que não entenderam algo durante reuniões com as áreas de segurança. Embora a maioria deles tenha dúvidas sobre o assunto, 38% não fazem perguntas adicionais porque não acreditam que a equipe de cibersegurança seja capaz de explicar de forma clara.
Os dados criam uma espécie de foto de uma dor, mas também levantam uma provocação: como conversar melhor com o board? Ou seja, um dos grandes desafios dos CISOs e gestores de tecnologia é mostrar os riscos cibernéticos para os negócios e seus possíveis impactos nos negócios das empresas, porque disto dependem os investimentos em novos recursos e tecnologias. Com este objetivo é necessário mostrar dados assertivos, convincentes, claros e objetivos em uma linguagem de negócios para a alta direção. “Para ajudar os participantes a entenderem como fazer isto, nós reunimos três mulheres que integram importantes conselhos administrativos para explicarem que tipo de informações interessa para os integrantes e de que modo estes dados devem ser apresentados para despertar interesse e engajamento dos gestores de negócios”, informou Eduardo Lopes, CEO da Redbelt Security.
Eni Marçal, conselheira consultiva de Empresas Familiares, foi a primeira a falar. “Para tomar decisões os conselhos se baseiam 30% em experiências passadas, 30% no presente e 50% no estratégico visando o futuro. Os conselhos atuais precisam ser visionários, por isso quando o projeto chega a eles precisa estar alinhado com o propósito da empresa e é preciso deixar claro que a cibersegurança impacta os resultados que, por sua vez, afetam diretamente a reputação”, disse a executiva. Em seguida, Marly Parra, fundadora do Future Mind Institute, acrescentou que estes órgãos continuam muito focados no financeiro.
“O CEOs profissionais costumam evitar grandes investimentos em inovação porque podem diminuir os bônus anuais. Isto muda quando o dono é o CEO porque ele quer que a empresa inove para crescer. O conselheiro precisa ter uma visão geral da empresa, seu momento atual e seus objetivos e motivar a sua evolução, portanto os dados precisam mostrar como a cibersegurança ajudará a empresa a garantir a continuidade e evolução dos negócios”, ressaltou Marly.
Para Luciana Bacci, conselheira independente do Grupo Votorantim, que já atuou como gestora de risco na empresa, é fundamental conhecer a formação e o histórico dos conselheiros e apresentar o seu programa de cibersegurança na linguagem deles. “A maioria das empresas não tem um especialista em segurança no conselho. Uma forma de chamar a atenção dos integrantes pode ser, por exemplo, com a concordância do jurídico, simular um ataque de phishing a um conselheiro e ganhar a atenção dele. Por consequência, todos os demais darão atenção”, sugeriu.
“É preciso deixar claro que a responsabilidade pela segurança cibernética é de todos, mas o prejuízo é dos sócios, ou seja, da companhia. A hora de trocar o telhado é quando o dia está ensolarado e não quando cai um temporal”, afirmou Eni. Segundo ela, é preciso que todos sintam a importância da cibersegurança antes das empresas sofrer um ataque. “Todos os conselheiros precisam colocar a botina para entender as verdadeiras dores da empresa”, alertou.
Marly concordou, mas acresceu que toda transformação deve vir do topo, mas no caso da segurança da informação a decisão muitas vezes é deixada para depois. “Com o advento de IA, está cultura precisa mudar. O conselho e o C-Level precisam entender de TI e participar das decisões efetivamente e o ideal seria ter alguém de TI e de segurança no conselho, o que exige que estes profissionais também entendam do negócio. A tecnologia norteia, hoje, todo o negócio”, salientou.
“É verdade. As equipes de TI, riscos e controles internos deveriam trabalhar juntas para definir custos e investimentos necessários em cibersegurança, além de calcular o ROI (Retorno sobre o Investimento) para levar ao conselho. A segurança e a gestão de riscos precisam trabalhar sempre juntas para mostrar capacidade de diagnóstico, maturidade e perspectivas de aperfeiçoamento constante”, afirmou Luciana. Porém, na hora da reunião com o conselho, Eni aconselhou o CISO a levar estatísticas para reforçar seus argumentos, sejam do crescimento dos golpes cibernéticos no país, no estado ou na cidade. “Além disso, leve exemplos de golpes sofridos pelos concorrentes ou empresas conhecidas e seus impactos nos seus negócios e reputação. Isto certamente vai chamar a atenção dos conselheiros”, acrescentou a conselheira de empresas familiares.
De acordo com Marly para que a cibersegurança se torne uma cultura empresarial o ideal é que todos pensem como donos. “É preciso que se conheça o setor de atuação da empresa para chegar ao conselho e mostrar os impactos nos negócios, no setor, nos concorrentes e na empresa, os investimentos necessários e os resultados almejados. Só assim se consegue atenção para viabilizar uma decisão favorável ao investimento requerido por sua área”, completou a fundadora do Future Mind Institute.
Durante o evento, Eduardo Lopes apresentou novidades do RIS, plataforma SaaS de gestão de segurança da Redbelt Security. Entre elas, a IARis, a nova assistente de inteligência artificial desenvolvida pela empresa, e o RIS MOBILE, novo app para iOS e Android do RIS que em breve estará disponível para todos os clientes da Redbelt.
O Expand teve também um “Cyber War Game: Blue Team x Red Team”, que consistiu em uma simulação de invasão, com divisão dos participantes em duas equipes (uma de defesa e outra de ataque), fazendo os convidados vivenciarem, na prática, os riscos de uma invasão e as melhores estratégias de proteção cibernética que podem ser utilizadas.
O encerramento foi feito por Caco Barcellos, um dos mais respeitados jornalistas investigativos do Brasil, que palestrou sobre a “Tomada de decisão e gerenciamento de crise”, colocando seu ponto de vista jornalístico sobre a importância das grandes decisões em momentos de pressão.
Sobre a Redbelt Security
Fundada em 2009, a Redbelt Security é uma consultoria especializada em Segurança da Informação. A marca atua com Serviços Gerenciados de Segurança (MSS), Security Operations Center (SOC), Offensive Security, Threat Intelligence, Governança, Riscos & Compliance (GRC), e suporte especializado no gerenciamento de ambientes de TI e ações preventivas contra novas ameaças, contando com uma equipe altamente especializada e certificada. Para mais informações, acesse: https://www.redbelt.com.br/
Informações para a imprensa – Ink Comunicação
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Prontuário eletrônico do paciente tem papel crucial no controle de infecções hospitalares
Tecnologia garante segurança no cuidado assistencial e o cumprimento de protocolos
A gestão eficaz das infecções hospitalares é sempre um grande desafio para o ecossistema de saúde. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 7% dos pacientes em países desenvolvidos e 15% em países em desenvolvimento contraem pelo menos uma infecção hospitalar durante a internação. No Brasil, estima-se que até 14% das pessoas internadas sofram com o problema. Em cenários de UTI, esse tipo de infecção pode atingir até 30% dos pacientes internados.
Dessa forma, é determinante implementar um controle eficaz dos pontos de infecção para garantir uma gestão de qualidade na área da saúde. Dentre diversas iniciativas para mitigar riscos, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, responsável pelo monitoramento de potenciais focos de infecção, utiliza-se de tecnologias para a gestão de qualidade em saúde, facilitando a coleta de dados e transformando o cuidado direto dos pacientes.
Entre elas, destaca-se o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). A tecnologia, ao permitir a programação de alertas conforme esses protocolos, possibilita que todas as informações registradas sejam monitoradas de perto por toda a equipe assistencial, recebendo lembretes diários no sistema ou por meio de dispositivos como celulares e tablets.
“Essa tecnologia garante segurança no cuidado assistencial em suas três vertentes: para o paciente, para o profissional de Saúde e para a instituição”, explica Valmir Júnior, diretor da unidade de negócio Hospitalar da MV, multinacional que impulsiona a transformação digital na Saúde.
Também por meio do prontuário eletrônico, o sistema consegue avisar aos profissionais de Saúde sobre os pacientes que estão, por exemplo, com febre por determinado período ou com sinais de flebite, situações que podem indicar precocemente uma infecção hospitalar, permitindo que as equipes atuem preventivamente. Esse alerta de possível entrada do paciente em foco infeccioso também é encaminhado para que a CCIH possa fazer as auditorias e o monitoramento adequado.
O PEP também contribui com soluções como controle na troca de dispositivos médicos invasivos, acompanhamento das funções vitais, acesso rápido em tempo real agilizando a tomada de decisões importantes para que os pacientes com quadros infecciosos possam ser remanejados, a fim do cuidado maior e da preservação da vida de outros pacientes.
Dispositivos médicos inteligentes estão capacitando as equipes médicas a identificarem precocemente potenciais fontes de infecção e implementar medidas preventivas de forma mais ágil e eficaz. Isso auxilia também na identificação de surtos precoces e na implementação de estratégias proativas para conter a propagação dessas infecções.
“O Prontuário Eletrônico do Paciente desempenha um papel central na melhoria da qualidade da assistência hospitalar, oferecendo uma abordagem mais integrada, eficiente e segura para o cuidado aos pacientes”, completa Valmir Júnior.
Ciência de dados é aposta da LifesHub para aumentar eficiência no setor de saúde
Tecnologia facilita identificação de novos mercados e guia melhorias na rede prestadora de serviços
Especialista em inteligência de mercado, o médico radiologista Ademar Paes Júnior uniu essas duas vocações para criar a LifesHub, startup catarinense que nasceu em 2020 e se especializou na análise detalhada de milhões de informações agrupadas de mais de 17 mil fontes distintas para auxiliar empresas na definição de estratégias comerciais. Usada por operadoras de planos de saúde, fabricantes de medicamentos e equipamentos médicos, clínicas e hospitais, a plataforma desenvolvida pela empresa está sendo apresentada na Hospitalar 2024, que ocorre em São Paulo até sexta-feira.
“As empresas da área de saúde convivem com custos bastante elevados, demanda sempre crescente, competição acirrada e orçamentos restritos. A eficiência pode ser uma questão de sobrevivência nesse mercado”, diz Ademar Paes Júnior. Segundo ele, há exemplos que mostram como o uso adequado de dados melhora a performance das empresas do setor.
Em parceria com a LifesHub, prestadoras de serviços, como clínicas de exames por imagem e laboratórios de análises clínicas, usaram georreferenciamento e inteligência de dados para mapear as grandes empresas localizadas na área próxima às suas unidades que ofereciam plano de saúde aos colaboradores. Também foi avaliado o perfil dos beneficiários e identificado o volume de serviços mais usados – ou oferecidos, mas subutilizados. A informação serviu de guia para ações comerciais na vizinhança, até com a definição de comunicações específicas para determinados públicos.
Operadoras de saúde suplementar e fabricantes de medicamentos e equipamentos também utilizam a plataforma. Nos casos das operadoras, por exemplo, é possível separar empresas potenciais clientes que já oferecem plano de saúde daquelas que ainda não tem esse benefício disponível para os colaboradores. Os dados também mostram a variação da demanda atendida pela rede credenciada, cruzando a necessidade com a oferta disponível na localidade, o que permite ajustes para melhorar o atendimento e controlar custos.
www.lifeshub.com.br
A partir deste sábado, pacientes do Rio Grande do Sul poderão ser atendidos via Telessaúde
Por meio de uma iniciativa da Anadem com outras duas empresas, pessoas que perderam consultas ou suspenderam seus tratamentos por conta das enchentes poderão retomar os cuidados com a saúde
A tragédia no Rio Grande do Sul uniu o País de norte a sul. Além dos diferentes tipos de doações, médicos, enfermeiros, entre outros profissionais de saúde, se deslocaram para as cidades atingidas para atuar diretamente na linha frente.
Para que mais pessoas sejam atendidas, a partir deste sábado, dia 18, pacientes das regiões atingidas em todo o Estado poderão passar por consultas médicas online, por meio do programa “Telessaúde para todos”, um verdadeiro serviço de utilidade pública. A iniciativa é da Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética (Anadem); da Imed Group, empresa com mais de 30 anos de experiência em administração de grupos médicos; e da TI Saúde, plataforma de atendimento clínico.
Além das pessoas poderem se consultar, esta é uma excelente oportunidade para profissionais de saúde poderem colaborar. “As especialidades que mais estão demandando atendimento são: clínica médica, psiquiatria, endocrinologia e cardiologia. Sendo assim, médicos dessas áreas que desejam ajudar são muito bem-vindos”, comenta o presidente da Anadem, Raul Canal, natural do município de Carlos Barbosa (RS), cidade situada na região serrana que está enfrentando uma de suas maiores crises devido às chuvas. O que era esperado para chover ao longo de cinco meses, choveu em menos de cinco dias.
Metodologia
De acordo com o presidente da Anadem, para que o atendimento seja rápido e efetivo, o paciente passará primeiro por uma triagem com um profissional de enfermagem, que informará o horário agendado da consulta com o especialista. “Ao longo desses dias, muitas pessoas não conseguiriam ir às consultas agendadas, assim como outras suspenderam os tratamentos iniciados e precisam de um acompanhamento. Tenho certeza de que esse serviço será de grande valia para o povo gaúcho”, afirma Canal. Ele também revela que estão precisando de infectologistas para explicar às pessoas o que elas devem fazer para se proteger da água poluída; de psicólogos, para tratar o lado emocional das vítimas; e de mais enfermeiros, para auxiliar nesse serviço de triagem, uma vez que a demanda aumentará.
Para solicitar as consultas, os pacientes devem acessar o site https://tisau.de/sauders. Já os médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde que desejam ser voluntários, podem se cadastrar por meio do site https://imedgroup.jestor.com/
Cremers
O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers) também deu um passo importante e está disponibilizando receitas online azuis e amarelas, de medicamentos controlados, com o apoio do Conselho Regional de Farmácia do Rio Grande do Sul (CRF-RS). A conquista aconteceu após autorização da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, que entendeu a urgência e a necessidade da ação neste momento de calamidade pública que atinge o Estado. Em uma semana, mais de dez mil receitas digitais foram emitidas pela plataforma. Atualmente, as receitas são disponibilizadas no Espaço do Médico, no site cremers.org.br. Em breve, os receituários serão disponibilizados no aplicativo do Conselho de Medicina.
O Cremers também colocou à disposição dos médicos um canal exclusivo para atendimento de demandas relacionadas à situação de calamidade pública: (51) 98970-1510 (WhatsApp), e o Conselho Federal de Medicina (CFM) dispensou a solicitação de visto temporário para médicos de outros estados que atuarão como voluntários no Rio Grande do Sul.
Anadem
A Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética (Anadem) foi criada em 1998. Enquanto entidade que luta pela categoria de seus direitos, promove o debate sobre questões relacionadas ao exercício da medicina, além de realizar análises e propor soluções em todas as áreas de interesse dos associados, especialmente no campo jurídico. Para saber mais, clique aqui.
Avanços tecnológicos nos sistemas de cirurgias e nos equipamentos médicos são destaques da 29ª edição da Hospitalar
Feira será realizada de 21 a 24 de maio, no Expo São Paulo, e contará com mais de 1.200 expositores, de 30 países, das diferentes áreas do setor de saúde
A Hospitalar, mais importante evento de saúde da América Latina e principal oportunidade de geração de negócios do setor, está chegando à capital paulista, entre os dias 21 e 24 de maio. Serão mais de 1.200 expositores, de 30 países diferentes, que ocuparão os 100.000 m² do Expo São Paulo. Os mais de 90.000 visitantes esperados terão oportunidade de conhecer o que há de mais moderno em produtos, serviços e tecnologia para a área da saúde.
A Brianlab, empresa de tecnologia de hardware e software nas áreas de cirurgia e radioterapia, será uma das companhias presentes na feira. O destaque será a demonstração ao vivo do Loop-X, sistema de tomografia digital intraoperatória por “cone-beam CT” (CBCT), que já é usado na Europa e chega ao mercado brasileiro.
Este equipamento representa uma evolução gigantesca na capacidade dos cirurgiões de obterem imagens de alta qualidade durante os procedimentos, elevando os padrões de eficiência operatória. Com um campo de visão amplo e recursos avançados de processamento de imagem, o Loop-X permite uma visualização clara e precisa, enquanto reduz a exposição à radiação para pacientes e equipe médica.
O aparelho pode ser utilizado em uma variedade de procedimentos cirúrgicos, da neurocirurgia de base de crânio, passando pela neurocirurgia funcional, cirurgia de coluna, cirurgia de trauma, cirurgia bucomaxilofacial, ortopedia, entre outras, proporcionando imagens de raio X, em 2D e 3D, em tempo real.
A Richard Wolf, empresa alemã de soluções tecnológica em saúde, apresentará aos visitantes da Hospitalar o System Green, que é sistema de vídeo cirurgia com resolução 4K e um sistema de imagens por fluorescência. A companhia também levará os instrumentos da linha de morceladores Piranha, usado nas cirurgias de próstata. Com uso de laser de alta potência, o instrumento reduz o tempo de cirurgia e oferece maior segurança ao paciente. Além disso, os visitantes terão acesso ao Secufix, manipulador uterino com retroiluminação e sistema de fixação a vácuo.
Há mais de dez anos no mercado brasileiro, a Total Life Medical Solutions, juntamente com a INT Medical, vai expor na feira seu portfólio completo de acessórios para hemodinâmicas e produtos médicos de uso em cirurgias em geral.
Na área de equipamentos médicos, a Hortron Equipamentos Médicos, apresentará na feira um portfólio de produtos para artroscopia e medicina esportiva, com mais qualidade, seguindo os padrões do mercado externo. Com isso, propiciando um resultado melhor para a cirurgia, com menos tempo de procedimento.
A Gigante Recém-Nascido vai lançar na Hospitalar o Reanimador Infantil GRN®, modelo Trione, que foi desenvolvido para proporcionar um procedimento de reanimação adequado aos pacientes neonatais e infantis de maneira segura e precisa.
O sistema é acionado por uma fonte de gás externo, garantindo um fluxo da ventilação continuo, que permite a regulagem das pressões PIP (Pico de Pressão Inspiratória) e PEEP (Pressão Expiratória Final Positiva), bem como da pressão MAX-P (Pressão de Segurança), assegurando uma oxigenação adequada ao paciente.
Além disso, no estande da empresa estará a linha de equipamentos de incubadora neonatal modelo Millennium e o berço aquecido Neosolution.
A Vyaire Medicalm empresa global focada exclusivamente no suporte à respiração em todas as fases da vida, levará para a Hospitalar ventilador fabian™ HFO, que capacita o clínico a manter o mais alto nível de cuidado à medida que a condição e as necessidades do bebê mudam.
Para o tratamento de tromboses, o Sigvaris Group apresentará a bomba VascuEase, que é um dispositivo de compressão pneumático portátil, com bateria recarregável e destinado a profilaxia da trombose venosa profunda.
O aparelho estimula a circulação venosa e arterial, auxiliando na prevenção de úlceras de estase venosa, na cicatrização de úlceras cutâneas e na redução do edema agudo/crônico e pressões compartimentais.
A bomba é portátil e pode ser usado em hospitais e clínicas por profissionais da saúde e por pacientes, em casa.
A Baxter, líder em tecnologia médica, lançará no evento a cama inteligente Progressa Plus. Ela conta com um programa de mobilidade progressiva de pacientes, método que reduz o tempo de permanência na UTI em torno de 15%.
A empresa suíça Periso SA – Diamagnética vai apresentar na Hospitalar as modernas e revolucionárias máquinas de terapia diamagnética.
Por meio da utilização de um princípio da aplicação da energia diamagnética de alta intensidade e de baixa frequência, os equipamentos têm a capacidade de regenerar as células do corpo humano, sem qualquer tipo de dor e não é invasivo.
Estarão expostas a bomba diamagnética CTU Mega 20, dedicada ao tratamento de diversas patologias do esqueleto; a CTU S Wave, equipamento de ondas de choque 100% indolor; e a revolucionária CTU Neuro, máquina desenvolvida para tratar as patologias de origem cerebral, como Parkinson, Alzheimer, autismo, epilepsia, entre outros.
A MedLevensohn, companhia brasileira que desenvolve e distribui produtos e serviços de qualidade para a saúde e bem-estar, vai apresentar ao público o Smart MedLevensohn, destinado ao cuidado de pessoas com diabetes.
O aparelho é um sensor que mede automaticamente os níveis de glicemia no organismo da pessoa, inclusive enquanto ela dorme. O medidor proporciona liberdade, controle e segurança para os pacientes.
No estande, também estarão expostas as linhas de produtos Seroplast e Procsel, voltados para uso hospitalar. Além de extensores, infusores, perfusores, drenos e uma série de novidades em descartáveis para procedimentos hospitalares.
A Ottobock, empresa alemã de próteses, órteses e cadeiras de rodas com atuação no Brasil desde 1975, estará no evento com três novidades na linha de dispositivos para pessoas amputadas
O primeiro deles é a nova versão do pé protético Taleo, o Taleo Adjust, que permite a utilização de sapatos com diferentes alturas de salto. O equipamento tem como material principal o carbono e foi projetado para que os usuários possam modificar a altura do salto de 0 até 7 centímetros, conforme a necessidade diária.
Outra novidade é o encaixe protético ajustável Varos, que possibilita ao utilizador moldar seu tamanho e largura conforme alterações corporais, como peso e necessidades diárias. O encaixe protético é parte que liga a prótese ao membro residual do corpo humano e, por isso, o conforto e a segurança são fundamentais nessa peça.
O terceiro lançamento é o adaptador Quickchange, que traz a possibilidade de pessoas amputadas fazerem alteração dos seus componentes protéticos, ligados ao encaixe, de forma independente e fácil, sempre que necessário, em apenas um click.
A ABIMO (Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos) estará na edição de 2024 da Hospitalar com um estande próprio, onde 12 empresas associadas apresentarão o que há de mais moderno em produção pela indústria brasileira.
O mercado de dispositivos médicos engloba os setores médico-hospitalar, odontológico, laboratório, biotecnologia, reabilitação e tecnologia assistiva, e possui uma vasta gama de produtos
Durante os quatro dias de evento, a ABIMO reforçará a relevância e a qualidade da indústria nacional. De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), até 2026, R$ 300 bilhões serão destinados a financiamentos dentro da nova política industrial.
A Hospitalar, o mais importante evento de saúde e a principal plataforma de geração de negócios e networking do setor na América Latina, reforça seu compromisso com a sustentabilidade por meio do programa Better Estandes da Informa Markets, visando alcançar o desperdício zero dos estandes até 2030.
Sobre a Informa Markets Latam
A Informa Markets conecta pessoas e mercados por meio de soluções digitais, conteúdo especializado, feiras de negócios, eventos híbridos e inteligência de mercado, construindo uma jornada de relacionamento e negócios entre empresas e mercados 365 dias por ano. Presente em mais de 30 países, atua na América Latina há 27 anos, com escritórios no Brasil e no México, entregando anualmente mais de 30 eventos híbridos, 70 eventos digitais, portais de notícia e plataformas digitais de conexão e negócios. Acesse www܂informamarkets܂com܂br para saber mais.
Sobre o Programa Better Estandes da Informa Markets
O Better Estandes é uma iniciativa dedicada a promover práticas sustentáveis e responsáveis na indústria de feiras e eventos. Através deste programa, buscamos transformar a forma como os eestandees são projetados, construídos, montados e desmontados, visando reduzir o impacto ambiental e promover a eficiência energética. Para mais informações visite https://betterestandes.info/
Serviço Hospitalar 2024
Data: 21 a 24 de maio, das 11h às 20h
Local: São Paulo Expo (1,5, Rod. dos Imigrantes – Vila Água Funda, São Paulo, Brasil) Programação: https://www.hospitalar.com/pt/
Credenciamento: https://www.hospitalar.com/pt/
Credenciamento imprensa: Link