O superintendente da Federação Brasileira de Hospitais (FBH), Luiz Fernando C. Silva, participou nesta terça-feira, 13, da reunião da Frente Parlamentar em apoio às Santas Casas e Hospitais Filantrópicos. O evento, realizado no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, em Brasília, discutiu duas importantes pautas que impactam diretamente o setor hospitalar filantrópico: o Projeto de Lei Complementar (PLP) 57/22 e a regulamentação da Lei 14.820/24.
rafaelteoc
Integração de serviços é chave para aumentar eficiência no setor de saúde
Tecnologia contribui para redução de custos sem perda da qualidade do atendimento
Médico dos atletas explica o motivo da estratégia estar errada
A valorização das mulheres no mercado de trabalho é algo que precisa ser lapidado, principalmente quando o assunto é equidade salarial e de gênero. De acordo com dados do 1º Relatório de Igualdade Salarial do Ministério do Trabalho e Emprego, as mulheres ganham quase 20% a menos que os homens no Brasil. Motivo pelo qual, em julho/2023, começou a vigorar a Lei n.º 14.611/2023, lei que torna obrigatória o pagamento de salários iguais para homens e mulheres que exerçam a mesma função.
Congresso Mundial de Hospitais vai promover workshops sobre temas estratégicos para o avanço do setor
O Congresso Mundial de Hospitais, que será realizado entre os dias 10 e 12 de setembro, na cidade do Rio de Janeiro, está com uma programação repleta de workshops sobre temas estratégicos para o avanço da saúde global. Os eventos destacam a importância da equidade de gênero, inovações em inteligência artificial e telessaúde, além de discussões sobre liderança e força de trabalho no setor, entre outros temas.
Promovido pela International Hospital Federation (IHF), em parceria com a Federação Brasileira de Hospitais (FBH), o evento vai proporcionar, além de um rico fórum de debates, com a presença de líderes de todas as partes do mundo, atividades práticas, com visitas guiadas aos principais estabelecimentos de saúde do país.
Equidade de Gênero na Liderança em Saúde – O workshop “IHF Mulheres na Liderança” abordará políticas e práticas que promovem a equidade de gênero na liderança do setor. Os participantes aprenderão a desenvolver estratégias para medir e monitorar o progresso em suas instituições.
Inovações em IA e Ética- Na sessão “IA no Espaço Clínico”, especialistas de todo o mundo discutirão as inovações da inteligência artificial (IA) e os desafios éticos que surgem com sua implementação. Este painel visa oferecer insights sobre como os líderes de saúde estão lidando com essas questões.
Tomada de Decisões em IA – O workshop “Aproveitando Big Data” focará nos desafios enfrentados pelos líderes hospitalares ao integrar a IA. Especialistas compartilharão experiências e promoverão uma discussão interativa com o público.
Futuro da Telessaúde – Na sessão “Telessaúde: Oportunidades e Desafios”, especialistas discutirão como a telessaúde pode transformar a prestação de cuidados, abordando acesso, impacto e estratégias de medição.
Jovens Líderes Executivos – O encontro “Perspectivas dos Jovens Líderes Executivos” reunirá participantes da iniciativa Young Executive Leaders para discutir a evolução da saúde e o desenvolvimento de habilidades de liderança.
Gestão da Força de Trabalho – O workshop “Desafios Globais da Força de Trabalho” reunirá congressistas para abordar soluções inovadoras e trocar experiências sobre a gestão de recursos humanos no setor de saúde.
Doenças Raras em Pediatria – Durante o almoço da Rede Global de Doenças Pediátricas Raras, líderes discutirão os desafios de cuidar de pacientes com doenças raras e buscarão soluções colaborativas.
Premiação e Networking – O evento culminará com a cerimônia dos Prêmios IHF e um jantar de gala no dia 11 de setembro, reconhecendo iniciativas de destaque no setor.
As inscrições estão abertas com descontos especiais para grupos e participantes de países em desenvolvimento. Não perca a oportunidade de trocar insights com líderes globais na saúde!
Inscreva-se já e faça parte dessa transformação!
A aterosclerose, principal causa de morte no mundo, é uma doença prevenível
Você está cuidando da sua saúde? Cardiologista da FSFX destaca a importância da prevenção, os riscos do consumo de alguns alimentos e os cuidados necessários
Conjuntivite de inverno: saiba por que o problema é mais comum durante a estação
Casacos guardados no armário por um ano, ácaro, poeira, quem mora em um país como o Brasil é difícil não sofrer com coceiras e espirros.
Dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai) mostram que durante a estação cerca de 20 a 30% dos brasileiros sofrem com algum tipo de alergia e, seis a cada 10 alérgicos têm a manifestação nos olhos durante as crises.
De acordo com a Dra. Thais Sobreira, oftalmologista do Instituto de Especialidades Pediátricas (IEP), há um aumento de conjuntivite alérgica neste período.
“O clima seco leva a menor lubrificação natural dos olhos, crianças têm sua imunidade alterada e se expõem a ácaros presentes em roupas e sapatos que estavam guardados. Todos esses fatores causam aumento no número de casos”, comenta a médica.
Segundo a Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica (SBOP) casos de conjuntivite alérgica em crianças e adolescentes são cada vez mais prevalentes.
“Acredita-se que a predisposição genética combinada com fatores ambientais como poluição, alimentos e alérgenos estejam associados ao aumento no número de casos ao longo dos anos”, esclarece a Dra. Thais ao pontuar que quem já sofre com um quadro alérgico tem mais chances de desenvolver essa condição.
“Os mesmos alérgenos que causam sintomas respiratórios podem causar reação nos olhos e gerar alterações oculares que vão desde coceira e lacrimejamento, a lesões mais graves como na córnea”, diz.
Os sintomas vão acometer os dois olhos e podem variar de leves a severos dependendo do caso.
“O principal é a coceira intensa, mas também pode estar presente o lacrimejamento, olho vermelho, secreção clara, fotofobia, aumento na frequência do piscar e alterações visuais. Importante lembrar que trata-se de um quadro não infeccioso e não há risco de contágio”, esclarece.
Vale lembrar que a principal diferença entre a conjuntivite alérgica e a infecciosa está na causa. Enquanto a alérgica é causada por fatores alérgenos como pólen, ácaros, poeira e mofo, a infecciosa é decorrente da ação de vírus e bactérias.
“A apresentação clínica é outra diferença entre elas. Apesar de terem em comum a queixa de olhos vermelhos e desconforto ocular, outros sintomas são diferentes. O fato é que através da história clínica e exame oftalmológico detalhado é possível realizar essa diferenciação”, explica.
O diagnóstico é feito durante a consulta médica baseado no histórico e exame oftalmológico. Na conversa com familiares é importante detalhar o tempo dos sintomas e identificar o alérgeno causador. Em alguns casos será necessária a realização de exames complementares.
“O tratamento se inicia com medidas de controle ambiental para reduzir o contato da criança aos alérgenos. Para controle e alívio dos sintomas podemos fazer uso de colírios antialérgicos, lágrimas artificiais, colírios de corticoide e até imunossupressores. A escolha do tratamento vai variar de acordo com a gravidade do quadro”, diz.
Quando a criança tem conjuntivite alérgica crônica é preciso acompanhamento regular com um oftalmologista pediátrico, que será capaz de identificar precocemente complicações associadas ao quadro.
“Importante lembrar que casos crônicos devem ser tratados em conjunto com pediatra e alergista para melhor resposta ao tratamento”, finaliza.
Informações para a imprensa: Tatiana Datz | Jéssica Leiras
Tels: 21 99142-2625 | 21 98237-0149 | 21 96534-4041 | 21 3875-3372
Em baixas temperaturas, os vasos sanguíneos se contraem para evitar a perda de calor, deixando o coração em um estresse adicional que pode levá-lo ao colapso
Alemã Ottobock investe R$ 16 milhões em clínicas no Brasil e aprimora o atendimento para PCDs com nova marca
Empresa lança a Ottobock.Care, com padronização de serviços e melhorias para a reabilitação e adaptação de pacientes com mobilidade reduzida
1º Congresso Brasileiro de Câncer de Pulmão acontece em Brasília nesta quarta (14) e quinta-feira (15)
Evento discute temas como os 15 anos da lei antifumo, a regulamentação do cigarro eletrônico, a política nacional de prevenção ao câncer, a incorporação de novas tecnologias para diagnóstico e tratamento, e o papel das associações de pacientes.